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Um tipo de estrela que não deveria existir pode ter sido finalmente entendido por astrônomos em um estudo a ser publicado nesta quinta-feira (19) na revista científica britânica “Nature”. Entre os cientistas elas são conhecidas oficialmente como “retardatárias azuis”, mas têm o apelido de “estrelas vampiras”, por parecem mais jovens do que são.
Esses astros se destacam por parecem mais quentes e jovens do que seus vizinhos, embora tenham sido formados mais ou menos na mesma época que eles.
Estava claro para os cientistas que essas estrelas tinham mais energia do que as outras. O mistério era como isso acontecia: se através de colisões com a vizinhança ou por meio da boa e velha roubalheira mesmo.
A imagem mostra o aglomerado estelar NGC 188 com as estrelas ‘vampiras’ circuladas (Foto: Noaa)A imagem mostra o aglomerado estelar NGC 188 com as estrelas ‘vampiras’ circuladas (Foto: Noaa)
Agora, a equipe de Aaron Geller e Robert Mathieu descartou a possibilidade de colisões. Sobrou a outra: as estrelas vampiras roubariam a energia de outras para ficarem mais jovens.

A maioria delas, segundo o grupo, é parte de um sistema binário: ou seja, tem uma estrela “irmã” presa em sua órbita. O difícil é ver essa irmã: uma vez que a vampira suga sua energia, o brilho fica muito fraco para ser detectado por telescópios.
A dupla pretende agora usar o telescópio espacial Hubble para confirmar seus achados

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