BRAY’S POINT, Oregon – EUA. – Alunos da Universidade Estadual de Oregon recorreram à um site de uma rede universitária que conta com professores importantes, os quais estão “defendendo o estudo de objetos voadores não identificados“.
“Raymond Duvall quer deixar isto absolutamente claro: Ele não sabe se os alienígenas existem. Esta é um concepção errada muito comum. Somente porque Duvall, diretor do departamento de ciências políticas da Universidade de Minnesota, escreveu profissionalmente a respeito do estudo de objetos voadores não identificados, não significa que ele acredita em homenzinhos verdes vindos do espaço“, relatou o site popular da rede universitária, Uwire.com. Ao mesmo tempo, o trabalho de Duvall apareceu nos arquivos de OVNIs secretos recentemente liberados pelo governo britânico, o qual contem mais de 8.500 documentos; incluindo o ponto de vista de Duvall de “que mais de 100.000 avistamentos de OVNIs têm sido relatados no mundo todo desde 1947“, e que isto é evidência suficiente para mostrar aos céticos de que “algo realmente está lá fora“.
“Além disso, os especialistas em OVNIs no mundo todo agora declaram que há evidência científica
CONTINUAÇÃO
real de que a vida alienígena existe fora da Terra“, explicou Hansen, um aluno da Universidade de Oregon, que se uniu aos ‘vigilantes’ de OVNIs de Oregon em Bray’s Point, para uma recente sessão de ‘vigílias de OVNIs’.
Também, a foto que acompanha esta história é de uma cópia original do relatório COMETA (um documento produzido pelo governo francês – para maiores detalhes clique neste link: COMETA), que agora começa a despontar como um ‘documento científico’ nas grandes universidades, tanto nos Estados Unidos, quanto na Europa e Ásia, do qual os autores declaram ser baseado em “fenômenos reais que requerem atenção internacional imediata“.
Os distintos autores do relatório COMETA são treze generais aposentados, cientistas e peritos em assuntos espaciais, trabalhando independemente para o governo francês, os quais recentemente foram elogiados pelos franceses em uma versão COMETA atualizada de 2011, que é baseada em mais de 20 anos de análise militar e encontros de pilotos com OVNIs.
“Enquanto algumas pessoas alegam que aproximadamente 90 por cento [dos avistamentos] foram explicados como aviões, satélites ou outros objetos terrenos, o restante não foi. Acadêmicos têm tentado estudar por mais de 60 anos os avistamentos não explicados, para determinar se estes envolvem visitantes extraterrestres. Mas conseguir fundos da universidade e a aprovação administrativa para pesquisa é virtualmente impossível. A maioria dos que tentaram foram ignorados. Alguns até ridicularizados. Outros foram recebidos com hostilidade, e até mesmo negados de promoções, tendo suas classes cortadas”, relatou o Uwire.com sobre o trabalho do Professor Duvall na tentativa de “chegar ao fundo da experiência dos avistamentos de OVNIs”.
Por exemplo, muitos dos observadores de OVNIs olham para a declaração dos astrônomos sobre a recente descoberta de Gliese 581g, o primeiro planeta ‘habitável’ em outro sistema solar, como o despontar de uma nova aceitação da procura por vida extraterrestre.
Descobertas como a do novo planeta fomentam a esperança dos entusiastas de OVNIs, inclusive dos pesquisadores que tem lutado por décadas para conseguir fundos e credibilidade. “Isto é realmente um escândalo científico“, disse David Jacobs, professor de um curso de história de OVNIs na Universidade Temple. “Chega a ser aterrorizador que isto esteja acontecendo por tanto tempo".
“Em 1956, dirigindo para cada desde Denver, com sua esposa no banco do passageiro, Leo Sprinkle olhou para o horizonte e viu uma pequena luz à distância. Primeiramente ele achou que era uma estrela ou um planeta, mas então ela se aproximou mais e mais, até que ele pode perceber que era ‘tão grande quanto um prédio universitário’. Ela se moveu por volta completamente em silêncio, intermitentemente, e então desapareceu sobre as primeiras colinas das Montanhas Rochosas. Na manhã seguinte, Sprinkle saiu rapidamente da cama para buscar o jornal e descobrir o que era o estranho objeto. ‘Não havia menção alguma dele’, ele disse. ‘Eu tive um sentimento desolador. Eu pensei, isto é algo que eu tenho que estudar, e será um projeto muito solitário’ “, adicionou o recente artigo da Uwire.com.
Sprinkle ingressou na Universidade de Wyoming em 1964 e ficou lá por 25 anos nas áreas de psicologia e aconselhamento. Apesar de ter sido admirado pelos alunos e bem cotado como conselheiro, Sprinkle disse ter descoberto que nunca poderia passar para a profissão de professor em tempo integral — principalmente porque ele não tinha publicado documentos científicos ‘reais’.
Em 1985, foi pedido a ele para não conversar com os alunos sobre os OVNIs durante a horas de expediente. Logo após, ele teve que ir para casa e dizer à sua esposa que seu curso de 13 anos sobre auto-hipnose tinha sido cancelado. Em 1989, ele sabia que estava na hora de partir. “Nos últimos anos eu percebi que não interessava o que eu fizesse“, ele disse. “Eu estava sendo forçado a sair“, adicionou o artigo do Uwire.com, que também mencionou como “a experiência de Sprinkler é similar ao que outros acadêmicos tem enfrentado durante suas tentativas de estudar os OVNIs“. “Haviam mais pessoas como ele décadas atrás, mas hoje em dia tem se tornado ainda mais difícil se aventurar no território dos OVNIs”, disse Jacobs. E ele sabe muito bem, pois ele é um dos poucos que ainda pesquisa OVNIs dentro de universidades importantes.
“Desde 1977, Jacobs é professor de um curso chamado ‘OVNIs na Sociedade Estadunidense’, o qual ele acredita ser o único curso superior de OVNIs com horários regulares nos EUA. ‘A perseguição daqueles que estudam, ou mesmo falam a respeito dos OVNIs sempre existiu’, disse Eddie Bullard, um pesquisador e escritor que recebeu seu Ph.D. em folclore na Universidade de Indiana”, relatou o Uwire.com.
“É como se fosse um preconceito impregnado”, disse ele. “Você nem pode pensar a respeito disso. É simplesmente inaceitável”.
Duvall foi co-autor de um capítulo no recente bestseller sobre relatos compilados de OVNIs de respeitosos militares. Em sua escrita, Duvall declarou que o ‘tabu dos OVNIs’ está profundamente enraizado em nossa sociedade. Ele diz que isto está perpetuado, pela imprensa convencional, pela comunidade científica e pelo governo, os quais retêm seus poderes da noção de que os humanos fazem as regras.
“Aqueles que abordam o assunto como um fenômeno social ou cultural tendem a receber menos crítica, pois podem permanecer negativos ou neutros a respeito da existência de OVNIs“, disse Bullard.
“Se eu fosse tomar uma abordagem sociológica ou psicológica, eu estaria pisando em solo firme”, adicionou Jacobs para a reportagem do Uwire.com. “Na verdade, eu seria elevado aos ombros de meus colegas como um herói”.
Fonte: Huliq via OVNIHOJE
“Raymond Duvall quer deixar isto absolutamente claro: Ele não sabe se os alienígenas existem. Esta é um concepção errada muito comum. Somente porque Duvall, diretor do departamento de ciências políticas da Universidade de Minnesota, escreveu profissionalmente a respeito do estudo de objetos voadores não identificados, não significa que ele acredita em homenzinhos verdes vindos do espaço“, relatou o site popular da rede universitária, Uwire.com. Ao mesmo tempo, o trabalho de Duvall apareceu nos arquivos de OVNIs secretos recentemente liberados pelo governo britânico, o qual contem mais de 8.500 documentos; incluindo o ponto de vista de Duvall de “que mais de 100.000 avistamentos de OVNIs têm sido relatados no mundo todo desde 1947“, e que isto é evidência suficiente para mostrar aos céticos de que “algo realmente está lá fora“.
Um novo e atualizado relatório COMETA lidera o caminho com fatos reais sobre avistamentos de OVNIs
“Além disso, os especialistas em OVNIs no mundo todo agora declaram que há evidência científica
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real de que a vida alienígena existe fora da Terra“, explicou Hansen, um aluno da Universidade de Oregon, que se uniu aos ‘vigilantes’ de OVNIs de Oregon em Bray’s Point, para uma recente sessão de ‘vigílias de OVNIs’.
Também, a foto que acompanha esta história é de uma cópia original do relatório COMETA (um documento produzido pelo governo francês – para maiores detalhes clique neste link: COMETA), que agora começa a despontar como um ‘documento científico’ nas grandes universidades, tanto nos Estados Unidos, quanto na Europa e Ásia, do qual os autores declaram ser baseado em “fenômenos reais que requerem atenção internacional imediata“.
Os distintos autores do relatório COMETA são treze generais aposentados, cientistas e peritos em assuntos espaciais, trabalhando independemente para o governo francês, os quais recentemente foram elogiados pelos franceses em uma versão COMETA atualizada de 2011, que é baseada em mais de 20 anos de análise militar e encontros de pilotos com OVNIs.
Só é necessária uma foto do relatório COMETA para provar ao mundo que alienígenas existem
“Enquanto algumas pessoas alegam que aproximadamente 90 por cento [dos avistamentos] foram explicados como aviões, satélites ou outros objetos terrenos, o restante não foi. Acadêmicos têm tentado estudar por mais de 60 anos os avistamentos não explicados, para determinar se estes envolvem visitantes extraterrestres. Mas conseguir fundos da universidade e a aprovação administrativa para pesquisa é virtualmente impossível. A maioria dos que tentaram foram ignorados. Alguns até ridicularizados. Outros foram recebidos com hostilidade, e até mesmo negados de promoções, tendo suas classes cortadas”, relatou o Uwire.com sobre o trabalho do Professor Duvall na tentativa de “chegar ao fundo da experiência dos avistamentos de OVNIs”.
Por exemplo, muitos dos observadores de OVNIs olham para a declaração dos astrônomos sobre a recente descoberta de Gliese 581g, o primeiro planeta ‘habitável’ em outro sistema solar, como o despontar de uma nova aceitação da procura por vida extraterrestre.
Descobertas como a do novo planeta fomentam a esperança dos entusiastas de OVNIs, inclusive dos pesquisadores que tem lutado por décadas para conseguir fundos e credibilidade. “Isto é realmente um escândalo científico“, disse David Jacobs, professor de um curso de história de OVNIs na Universidade Temple. “Chega a ser aterrorizador que isto esteja acontecendo por tanto tempo".
Crença nos OVNIs é visto nos EUA com “um preconceito impregnado"
“Em 1956, dirigindo para cada desde Denver, com sua esposa no banco do passageiro, Leo Sprinkle olhou para o horizonte e viu uma pequena luz à distância. Primeiramente ele achou que era uma estrela ou um planeta, mas então ela se aproximou mais e mais, até que ele pode perceber que era ‘tão grande quanto um prédio universitário’. Ela se moveu por volta completamente em silêncio, intermitentemente, e então desapareceu sobre as primeiras colinas das Montanhas Rochosas. Na manhã seguinte, Sprinkle saiu rapidamente da cama para buscar o jornal e descobrir o que era o estranho objeto. ‘Não havia menção alguma dele’, ele disse. ‘Eu tive um sentimento desolador. Eu pensei, isto é algo que eu tenho que estudar, e será um projeto muito solitário’ “, adicionou o recente artigo da Uwire.com.
Sprinkle ingressou na Universidade de Wyoming em 1964 e ficou lá por 25 anos nas áreas de psicologia e aconselhamento. Apesar de ter sido admirado pelos alunos e bem cotado como conselheiro, Sprinkle disse ter descoberto que nunca poderia passar para a profissão de professor em tempo integral — principalmente porque ele não tinha publicado documentos científicos ‘reais’.
Em 1985, foi pedido a ele para não conversar com os alunos sobre os OVNIs durante a horas de expediente. Logo após, ele teve que ir para casa e dizer à sua esposa que seu curso de 13 anos sobre auto-hipnose tinha sido cancelado. Em 1989, ele sabia que estava na hora de partir. “Nos últimos anos eu percebi que não interessava o que eu fizesse“, ele disse. “Eu estava sendo forçado a sair“, adicionou o artigo do Uwire.com, que também mencionou como “a experiência de Sprinkler é similar ao que outros acadêmicos tem enfrentado durante suas tentativas de estudar os OVNIs“. “Haviam mais pessoas como ele décadas atrás, mas hoje em dia tem se tornado ainda mais difícil se aventurar no território dos OVNIs”, disse Jacobs. E ele sabe muito bem, pois ele é um dos poucos que ainda pesquisa OVNIs dentro de universidades importantes.
Classes sobre OVNIs são populares na maioria das universidades dos EUA
“Desde 1977, Jacobs é professor de um curso chamado ‘OVNIs na Sociedade Estadunidense’, o qual ele acredita ser o único curso superior de OVNIs com horários regulares nos EUA. ‘A perseguição daqueles que estudam, ou mesmo falam a respeito dos OVNIs sempre existiu’, disse Eddie Bullard, um pesquisador e escritor que recebeu seu Ph.D. em folclore na Universidade de Indiana”, relatou o Uwire.com.
“É como se fosse um preconceito impregnado”, disse ele. “Você nem pode pensar a respeito disso. É simplesmente inaceitável”.
Duvall foi co-autor de um capítulo no recente bestseller sobre relatos compilados de OVNIs de respeitosos militares. Em sua escrita, Duvall declarou que o ‘tabu dos OVNIs’ está profundamente enraizado em nossa sociedade. Ele diz que isto está perpetuado, pela imprensa convencional, pela comunidade científica e pelo governo, os quais retêm seus poderes da noção de que os humanos fazem as regras.
“Aqueles que abordam o assunto como um fenômeno social ou cultural tendem a receber menos crítica, pois podem permanecer negativos ou neutros a respeito da existência de OVNIs“, disse Bullard.
“Se eu fosse tomar uma abordagem sociológica ou psicológica, eu estaria pisando em solo firme”, adicionou Jacobs para a reportagem do Uwire.com. “Na verdade, eu seria elevado aos ombros de meus colegas como um herói”.
Fonte: Huliq via OVNIHOJE
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