Observações recentes permitidas pela sonda Wise (Wide-field Infrared Survey Explorer), da Nasa (agência espacial americana), revelam que o número de asteroides próximos à Terra é menor do que os cientistas previam.
Os astrônomos calculam que existam cerca de 19.500 - e não mais 35.000 - desses corpos celestes de tamanho médio (entre 100 metros e 1 quilômetro) perto de nós.
No entanto, grande parte dos asteroides ainda permanece desconhecida. A Nasa ressalta que são necessárias mais pesquisas para determinar se esse novo cenário significa que o planeta corre menos risco de ser atingido.
A conclusão veio do mais detalhado censo de asteroides próximos à Terra, ou seja, que orbitam o Sol a cerca de 195 milhões de quilômetros. Os resultados do projeto, denominado Neowise, serão publicados no "Astrophysical Journal".
A pesquisa, que rastreou o céu entre janeiro de 2010 e 2011, também detectou que o número estimado de asteroides com mais de 1 quilômetro apresentou redução de 93% em relação ao levantamento anterior.
Isso significa que existem 981 (e não 1.000) dsses corpos celestes, do tamanho de montanhas, nas redondezas. Desse número, 911 são conhecidos dos astrônomos e não representam ameaça para os próximos séculos.
Fonte: UOL
Os astrônomos calculam que existam cerca de 19.500 - e não mais 35.000 - desses corpos celestes de tamanho médio (entre 100 metros e 1 quilômetro) perto de nós.
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No entanto, grande parte dos asteroides ainda permanece desconhecida. A Nasa ressalta que são necessárias mais pesquisas para determinar se esse novo cenário significa que o planeta corre menos risco de ser atingido.
A conclusão veio do mais detalhado censo de asteroides próximos à Terra, ou seja, que orbitam o Sol a cerca de 195 milhões de quilômetros. Os resultados do projeto, denominado Neowise, serão publicados no "Astrophysical Journal".
A pesquisa, que rastreou o céu entre janeiro de 2010 e 2011, também detectou que o número estimado de asteroides com mais de 1 quilômetro apresentou redução de 93% em relação ao levantamento anterior.
Isso significa que existem 981 (e não 1.000) dsses corpos celestes, do tamanho de montanhas, nas redondezas. Desse número, 911 são conhecidos dos astrônomos e não representam ameaça para os próximos séculos.
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