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Ultimamente parece que até os cientistas mais conservadores já começam a olhar para a possibilidade de não estarmos sós no universo, como perfeitamente plausível.  E o site www.dailygalaxy.com, não poderia deixar de nos trazer esta pérola de artigo:
 Se nós terráqueos não estamos sós no universo, então por que ainda não detectamos sinais de uma civilização extraterrestre?


Dois físicos ofereceram uma solução intrigante para esta charada, sugerindo uma forma na qual os alienígenas poderiam enviar mensagens entre si através do espaço, que não só camuflaria suas localizações, mas também tornaria impossível para um observador casual de até mesmo distinguir as mensagem, dos ruídos comuns no espaço.  Estas mensagens poderiam estar cruzando a Via Láctea imperceptivelmente.
À primeira vista, enviar mensagens sem revelar sua localização parece ser um feito impossível.  Se um sinal — uma feixe de fótons — vier de uma única fonte, sua origem pode sempre ser determinada pela medição da direção do retrocesso do sinal.  Mas Walter Simmons e seu colega Sandip Pakvasa, da Universidade do Havaí em Manoa, descobriram uma forma inteligente de evitar o descobrimento da origem do sinal.
O sinalizador divide a mensagem em duas parte, para que os fótons sejam enviados em direções opostas, para espelhos localizados longe do planeta de origem.  Os espelhos redirecionam o sinal para o destinatário, o qual recombina os fótons para reconstruir a mensagem.
A idéia chave é que a mensagem está codificada não pelo sequência de fótons que é enviada, mas pela sua posição no espaço.  Por exemplo, isto pode ser feito pela emissão de um feixe de luz através de um estêncil.
Se a imagem for pequena o suficiente, o Princípio da Incerteza de Heisenberg — o qual limita a quantidade de informações que poderiam ser conhecidas sobre uma partícula microscópica — entra em ação, o que significa que é impossível a obtenção de informações precisas sobre a direção em que estas partículas estão viajando, pela medição da posição dos fótons.  Assim se você detectar a mensagem, seria impossível determinar a origem dos dois feixes de luz.  “O simples ato de ler a mensagem introduz uma incerteza, a qual é suficiente para fazê-la inútel para a determinação de sua direção“, explica Simmons.
Nem o pretendido destinatário, nem a pessoa que está na escuta às escondidas, seria capaz de localizar o planeta de origem do remetente.  Além disso, seria impossível de detectar a mensagem sem a utilização de uma tecnologia sofisticada.  Para recombinar os feixes de luz e recriar a mensagem, você teria que detectar o tempo de chegada dos fótons de forma extremamente precisa, a fim de identificar os pares de fótons separados pelo remetente.  “Tais fótons são distinguíveis de outros existentes no espaço, porque eles chegam ao destino quase juntos“, diz Simmons.  “Mas para os que estão ‘na escuta às escondidas’, como nós, isto poderia ser imperceptível e estes fótons seriam considerados como ruído“.
A proposta é genial“, diz Jonathan Rosner, um físico do Instituto Enrico Fermi em Chicago, embora ele diga que é difícil dizer se o método poderia funcionar na prática.  Paul Shuch, diretor do SETI League, no estado da Nova Jersey – EUA, também aponta que o ato de ser capaz de disfarçar a localização do remetente é extremamente útil para as comunicações de segurança militar aqui na Terra.  “Em poucas décadas, quando informações secretas forem reveladas, poderemos descobrir que esta técnica já está em uso aqui“.
Talvez seja por isso que o Instituto SETI nunca encontrou sinais de comunicação extraterrestre durante todos estes anos de procura. Será que já não está na hora deles mudarem sua metodologia na busca de inteligência fora da Terra?


Fonte: ovni hoje 

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